À beira do mar
As ondas frias
A areia quente
O céu ardente
À beira do mar
Ondas aproximam-se
Sem medo
Beijam os pés
Em segredo
E voltam ao mar
Com histórias
Para contar
À beira do mar
A aragem fresca
A maresia
As gaivotas gritam
As rochas resistem
A areia vai e vém
É assim foi assim será assim
À beira do mar
A eternidade
Junto a mim.
sábado, 30 de maio de 2009
sábado, 16 de maio de 2009
Fátima
Multidões arrastam-se
A esperança num milagre
Um novo contacto com a Luz
A que nos ilumina mas se furta
Para lá de todo o entendimento
E as vozes movem-se bem alto
Projectadas no céu nas nuvens que correm
Têm um destino marcado em cada sílaba
Um desejo encripetado em cada mensagem
Cantam em coro os que acreditam
Que escondida por detrás de uma breve sombra
A Mãe suprema de todas as preces e vontades
Possa enlevada escutar e trocar um olhar
O milagre dum encontro que ressuscita sentidos.
A esperança num milagre
Um novo contacto com a Luz
A que nos ilumina mas se furta
Para lá de todo o entendimento
E as vozes movem-se bem alto
Projectadas no céu nas nuvens que correm
Têm um destino marcado em cada sílaba
Um desejo encripetado em cada mensagem
Cantam em coro os que acreditam
Que escondida por detrás de uma breve sombra
A Mãe suprema de todas as preces e vontades
Possa enlevada escutar e trocar um olhar
O milagre dum encontro que ressuscita sentidos.
Mãos de tesoura
Mãos de tesoura
Farrapos cortados
A adornar coroas
Mãos de tesoura
Rasgam tristezas
Cozem carícias
Mãos de tesoura
Cortam poemas
Até à exaustão
Mãos de tesoura
O nada rasgado
A gerar mundos
Farrapos cortados
A adornar coroas
Mãos de tesoura
Rasgam tristezas
Cozem carícias
Mãos de tesoura
Cortam poemas
Até à exaustão
Mãos de tesoura
O nada rasgado
A gerar mundos
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