sábado, 22 de maio de 2010

A manhã agita-se
O dia nasceu igual a todos
Um Sol que surge sempre fiel
A que se foge numa qualquer sala
Iluminada à custa de múltiplos sóis sem vida

A cidade espreguiça-se nos carros matinais
No burburinho das lojas a abrir
Dos pequenos-almoços ainda não tomados
E das pombas sempre à espera do milho do céu

E a manhã cresce solta pelas ruas
Irrequieta arrebatada rebelde
Espreita pelas janelas desperta consciências
Invade os escritórios liberta os espíritos.

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