No cimo da montanha avista-se o mundo
Mas o caminho é estreito e atravessa a floresta
Das escarpas imensas
Do outro lado há um templo
Sempre um templo a exigir o suor
De trepar sempre de encontro à chuva ao vento às ravinas
E uma longa fila de peregrinos da natureza
Caminha lenta sofrida exausta
Puxada por uma corda invisível lançada pelas montanhas.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
sei do que falas :) muito beom
ResponderEliminar