Caminhava pela estrada
Num sem sentir total
Nem a chuva nem o vento
Nem um frágil pensamento
Que se revolte
Era muito longa a estrada
Uma recta sem fim
As árvores iguais
Ao longe um deserto
Mas nem o olhar temia
Nem o corpo sofria
Caminhava ausente
Pela estrada sem fim
Sem sombra de dúvidas
Era aquele o caminho
Que decidiu seguir
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário