Os dias voltam à normalidade
Ou seja as noites sucedem ao pôr-do-sol
E as manhãs ao nascer esperado do sol
Ou duma claridade enublada
Ou mesmo molhada
Por isso as janelas se espreitam curiosas
Todas as manhãs
Dos dias normais
Em que se sai a correr
Em que se entra a correr
Em que a notícia banal
Preenche todo o jornal e telejornal.
Os dias voltam à normalidade
Agora são outros que defrontam a vida
Que esperam e desesperam pelos hospitais
Que se confrontam com o desespero
Dos que já não pertencem aos dias normais
Agora são outros que vejo e esqueço
Que não vejo nem quero ver
Porque quero esquecer
Porque simplesmente quero esquecer!
Até mais ver…
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